PLV3114 – Livro 22 – Diário, 17/03/2020
17/03/2020
Durante a passagem pelo corpo físico, o espírito passa por dois fatores distintos. Ele cria e constantemente ressarce, executa o “ato em sentido contrário”, e continua a criar mais atos. Paga suas dívidas com o passado e ao mesmo tempo contrai novas dívidas para pagar no futuro. Nesta terceira dimensão, nosso desconfiômetro ainda não se ligou à realidade que diariamente se apresenta à nossa frente. Digo que o desconfiômetro não se ligou porque não é capaz de perceber que tudo o que lhe acontece é resultado de seu proceder, das criações de seus pensamentos que se criam no astral e depois retornam ao seu criador. Aqui está o que a vida vem nos dizer, e o Cristo tanto insistiu: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Não podemos nos desculpar pela ignorância. Já há dois mil anos, diariamente, em qualquer parte do mundo, essas palavras são repetidas, e não é por mero prazer do pregador, mas para alertar nossa memória que a ignorância, o desconhecimento ou o esquecimento não inviabilizarão a colheita. O que foi plantado terá que ser colhido. O que foi criado terá que ser ressarcido. O universo não vai perguntar “você sabia ou você não sabia”? A situação é a mesma, tudo o que o pensamento criar, só tem dois caminhos. Primeiro o carma onde terá que resgatar seus malfeitos, e o segundo, a evolução própria, que poderá respingar com algum complemento para o surgimento de um invento útil para a humanidade.
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