PLV3087 – Livro 22 – Diário, 19/02/2020
19/02/2020
Todos tivemos o mesmo início, e a todos foi dado o mesmo objetivo. A estrada para chegar lá não é a mesma. Para muitos, há muitas pedras e espinhos. Para outros, há cobras e lagartos. Para outros, há sempre alguém segurando o seu pescoço. Isso tudo, por um motivo muito simples: cada um criou a sua estrada, e é por ela que terá que transitar. Em muitos locais da escritura há informações mais veladas ou mais claras como a do Cristo, “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Atiramos pedras à esquerda e à direita e queremos andar em uma estrada asfaltada. Fomos o aguilhão de nossos irmãos e queremos em nossa estrada colher rosas. O velho ditado popular que diz “Aqui se faz, aqui se paga” nunca foi tão real como está sendo agora, para cada ser humano encarnado aqui na Terra. Tudo o que fizermos contra os outros e também contra nós mesmos um dia terá que ser ressarcido. Ou, na melhor das hipóteses, queimando com o Fogo da Chama Violeta, e isso terá que ser consciente. Cada um terá que aplicar sobre si esse Fogo sagrado para fazer a sua limpeza, porque tudo o que fazemos estará gravado em nosso Corpo Astral e de lá terá que ser ressarcido, queimado, lavado ou exorcizado. Aquilo que fizermos para evoluir já está acoplado ao espírito, já está participando de nossa evolução. É por isso que a chegada ao objetivo traçado para o ser humano, para uns, é mais rápida, para outros, mais lenta e para alguns é preciso meia eternidade. Tudo depende de cada um em criar, pelo seu pensamento, as rosas e os jasmins para pôr na sua estrada.
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