PLV3085 – Livro 22 – Diário, 17/02/2020
17/02/2020
Ontem, lendo o livro Haja Luz, editado pela Porta para a Liberdade, chamou-me a atenção um termo que dificilmente é usado, mesmo na doutrina Espírita. O termo é “reexistência”. Hoje, matutando sobre este termo, percebi que é uma realidade inconteste. O prefixo “re”, significa de novo, novamente, outra vez. A consciência de que somos eternos, isto é, não tivemos início e nem teremos fim. No interstício dessa eternidade, fomos individualizados de uma partícula do Deus Uno Pai/Mãe. A partir desse momento, começamos a existir como uma individualidade consciente. O nosso início, embora fôssemos uma partícula Divina, partimos da plena simplicidade e ignorância e com a incumbência de experienciar os conhecimentos Divinos, para que Deus pudesse conhecer-se como é, Deus, e, na experienciação dos conhecimentos Divinos, evoluir até tornar-se perfeito, alcançar a mestria e retornar novamente ao seio de Deus. Esse “seio” quer dizer participar junto com Deus e os que são perfeitos na criação e na recriação do universo. O termo reexistência precisa ser discutido e especialmente entendido em sua profundidade. É como na realidade acontece. O espírito existe antes do corpo pré-existência, mergulha dentro do corpo, deixa a sua condição, encarnação, esquecendo quem é, para experienciar os conhecimentos. Abandona seu casulo e retorna novamente a ser um espírito livre, reexistência. É naquele momento de reencarnado que ele vai criar a sua evolução, a sua estrada, que terá que trilhar no futuro, e também, pagar suas dívidas de encarnações anteriores, para com o universo, criando, paulatinamente, a sua mestria.
17/02/2020
Ontem, lendo o livro Haja Luz, editado pela Porta para a Liberdade, chamou-me a atenção um termo que dificilmente é usado, mesmo na doutrina Espírita. O termo é “reexistência”. Hoje, matutando sobre este termo, percebi que é uma realidade inconteste. O prefixo “re”, significa de novo, novamente, outra vez. A consciência de que somos eternos, isto é, não tivemos início e nem teremos fim. No interstício dessa eternidade, fomos individualizados de uma partícula do Deus Uno Pai/Mãe. A partir desse momento, começamos a existir como uma individualidade consciente. O nosso início, embora fôssemos uma partícula Divina, partimos da plena simplicidade e ignorância e com a incumbência de experienciar os conhecimentos Divinos, para que Deus pudesse conhecer-se como é, Deus, e, na experienciação dos conhecimentos Divinos, evoluir até tornar-se perfeito, alcançar a mestria e retornar novamente ao seio de Deus. Esse “seio” quer dizer participar junto com Deus e os que são perfeitos na criação e na recriação do universo. O termo reexistência precisa ser discutido e especialmente entendido em sua profundidade. É como na realidade acontece. O espírito existe antes do corpo pré-existência, mergulha dentro do corpo, deixa a sua condição, encarnação, esquecendo quem é, para experienciar os conhecimentos. Abandona seu casulo e retorna novamente a ser um espírito livre, reexistência. É naquele momento de reencarnado que ele vai criar a sua evolução, a sua estrada, que terá que trilhar no futuro, e também, pagar suas dívidas de encarnações anteriores, para com o universo, criando, paulatinamente, a sua mestria.
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