PLV3063 – Livro 22 – Diário, 26/01/2020
26/01/2020
A nossa identidade foi esquecida quando do retorno à matéria, mas nossas outras capacidades continuam inatas. A consciência que nos acusa de nossas transgressões à Lei, mas conscientemente pomos nela uma mordaça, para que não interfira em nosso agir e pensar. Temos a lógica e a razão que estão aí para nos dar o suporte necessário enquanto nossa identidade estiver sob o domínio do Véu de Maya. Mas, criados por pais ineptos que não foram capazes de bem informar o consciente exterior de seus rebentos, largaram-nos no mundo, como se atira o lixo em uma lixeira. Deram apenas o corpo ao novo ser, e esqueceram que todo o ser parte da ignorância total de sua nova realidade, e por isso, precisa experimentar tudo o que vem a sua frente, no intuito de angariar parâmetros para suas atitudes. Por isso, há a necessidade de que seus pais lhe deem princípios e limites para que tenha condições de avaliar o que pode e o que não pode fazer. Isso é de extrema importância para a formação integral da criança. Temos que ter em mente que os filhos não são nossos, temos que ensiná-los a voar, porque o mundo é o seu limite. Logo eles começarão a voar por própria conta, e nada mais os deterá. Somente o que vai valer a eles é a forma como os ensinamos a procurar e a criar a sua própria identidade, que está dentro de si, e cada um, a seu modo, deverá fazê-la surgir em sua mente, e, disso surgirá o resultado das lições que aprendeu na vida, especialmente na infância.
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