PLV305- Livro 4 – Diário, 09/04/2011
09/04/2011
O processo evolucionário do espírito é extremamente longo e complexo. Quando saímos do pensamento e da vontade da Grande Energia, éramos simples e ignorantes, porém puros. Com as passagens pela matéria, começamos a experienciar toda a sorte de energia. Desconhecíamos o poder do pensamento. Desconhecíamos que nossos atos e atitudes desencadeavam-se no pensamento antes mesmo da ação propriamente dita. Com essas incursões pelos descaminhos do pensamento desregrado, acumulamos resgates e energias que se somavam encarnação após encarnação. Dessa forma, esquecíamos os objetivos da Divindade ao nos criar: ser luz como Ele é luz. Como não podíamos expressar a luz, porque primeiro tínhamos que resgatar os desajustes adquiridos; como o Véu de Maya encobria a nossa real identidade, reiniciávamos para resgatar, mas sem saber, o que e o porquê. Reiniciávamos como se aquela fosse a primeira existência. Um dos questionamentos constantes era: por que tenho que sofrer tanto? Mesmo assim, ainda era a melhor forma de resgatar os erros do passado. Como diz Jesus, “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”.
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