Blog do Miguel Faccio

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PLV2932 – Livro 21 – Diário, 16/09/2019

16/09/2019

Os espaços são sempre um recomeço e um fim. Por menor que seja, traz sempre algo novo e quando termina dá condições ao início de um novo espaço. Poderíamos até chamar os espaços de ciclos, mas a intelectualização de ciclo é um espaço longo. Os espaços são infinitos, porque tudo o que tem um início e um fim é um espaço. Poderíamos até dizer que os espaços são lições que o universo nos disponibiliza para que possamos melhor compreender a nossa própria existência e nossa imersão em um universo infinito, do qual fazemos parte, tal como um elétron para um átomo. Poderíamos dizer também que os espaços menores são gotas de conhecimentos, que precisamos absorver, intelectualizar e aplicar em nossa vida para que possam transformarem-se em sabedoria. Precisamos distinguir aqui duas sabedorias: a do espírito e a da matéria. A sabedoria do espírito é o total de conhecimentos que o espírito já experienciou e se expressa pela intuição, e não pelo conhecimento das ciências dos homens. Sabedoria da matéria são todas as aquisições do consciente exterior durante a existência do corpo físico. Essa sabedoria se conquista durante a vida do corpo, mas ela precisa cingir-se de lógica, razão, paz, harmonia, paciência, bem-querença e, especialmente, de convivência social, para tornar-se efetiva. Caso contrário, torna-se o coroamento do ego e do orgulho e perde sua grande finalidade de levar o espírito à mestria.

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