Blog do Miguel Faccio

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PLV2910 – Livro 21 – Diário, 25/08/2019

25/08/2019

Na descida do espírito à matéria, quando ainda não evoluído, sua memória fica embotada pelo Véu de Maya. São necessidades para que sua memória não interfira na preparação e evolução do corpo que está usando. Seu corpo está iniciando um desenvolvimento a partir do zero, sem conhecimentos, sem memória e sem capacidade de diferenciar o bem do mal. Ele precisa aprender tudo. Esse aprender inicia sempre pelas aquisições de seus sentidos, que é de onde vem a formação de seu consciente exterior. Esse consciente precisa de bases sólidas, especialmente a capacidade de discernir entre as coisas que surgem à sua frente. Muitos dos conhecimentos que adquire vem da experiência, por exemplo: não sabe que a energia elétrica dá choque, só vai aprender quando botar o dedo na tomada, ou que a vela queima, vai aprender quando botar o dedo no fogo. Há coisas que o consciente exterior não pode experienciar, é preciso que alguém lhe diga, lhe informe, lhe dê princípios é limites. Quando o espírito que reencarna já é evoluído, tem maior facilidade de transmitir ao consciente exterior de seu corpo parte de seus conhecimentos. A sua memória não estará encoberta pelo Véu de Maya, mas o consciente exterior do corpo tem dificuldade momentânea de entender as intuições do próprio espírito. Com o crescimento e evolução de seu corpo, facilita-se também ao espírito a comunicação com seu instrumento, assim, aos poucos vão se tornando unos.

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