Blog do Miguel Faccio

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PLV2854 – Livro 20 – Diário, 30/06/2019

30/06/2019

A humanidade, com facilidade, esquece a sua origem. O apego demasiado às coisas materiais o afasta do Divino. Isso é mais ou menos como uma corda, que, no topo está o Divino, a Divindade, o bem, a felicidade, a evolução e a mestria. Na base, está a matéria, com todos os seus engodos, a ira, a inveja, o ciúme, a ganância, o egoísmo, a luxúria e a inferiorização do ser humano, levando-o quase à animalização. Ou também, como na fábula oriental que diz: temos dentro de nós dois lobos, vence aquele que alimentamos. Esses dois lobos, pode-se afirmar são o nosso princípio Divino, que está mergulhado dentro da matéria, e o nosso princípio material, para ali desenvolvermo-nos espiritualmente e experienciar o conhecimento Divino. Esse mergulho na matéria por parte do princípio Divino é necessário para evolução do espírito que precisa experienciar todas as atividades humanas para completar a sua evolução. Isso precisa ser realizado na plena ignorância de quem realmente se é, pois, precisa da aquiescência do consciente exterior, da vontade e do querer evoluir. Porque, ninguém terá uma baioneta no traseiro para obrigá-lo a ir para frente. A evolução é uma conquista individual e intransferível. Quando se esquece que precisamos evoluir, então, vem os desvios éticos que faz com que o ser humano, em vez de subir pela corda, desliza por ela como se estivesse engraxada, escorrega cada vez mais para a insanidade que o conduz à animalidade, tirando todas as possibilidades dos outros satisfazerem as suas necessidades essenciais da vida.

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