PLV285- Livro 4 – Diário, 20/03/2011
20/03/2011
A percepção, assim como a mediunidade, são bengalas que Deus nos dotou para que pudéssemos ultrapassar melhor as experiências da matéria. Essas bengalas, quando bem utilizadas, auxiliam largamente a nossa vida dentro do corpo físico. Ao passo que, se mal utilizadas, se tornam um estorvo que estará sempre nos incomodando. Tiram a nossa paz de espírito e nos levam facilmente até ao desperdício da oportunidade que recebemos para evoluir, tendo que recomeçar a lição. É muito mais fácil e mais cômodo deixar fluir do que lutar na busca de soluções que nos auxiliem na nossa evolução espiritual. As coisas que são visíveis e palpáveis são aceitas mais facilmente pela nossa razão. Ao passo que, as coisas que se apresentam sem rosto, como são as coisas do espírito, são relegadas ao segundo plano, é aí que caímos com facilidade nas armadilhas das sombras, perdendo, assim, a oportunidade de cumprir o planejamento de nossa reencarnação, tendo que recomeçar. Depois de muito apanhar, de muito sofrer as consequências de nossos atos, vamos aprender, nem que leve meia eternidade.
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