PLV2842 – Livro 20 – Diário, 18/06/2019
18/06/2019
Pelo despreparo do nosso consciente exterior as nossas buscas sempre são direcionadas para lados opostos ao que foi projetado em nosso projeto de reencarnação. O nosso espírito veio buscar a evolução e o nosso consciente exterior lhe amealha mais carmas para resgatar. Vivemos da forma que diz o Dalai Lama: “Os homens vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido”. É a essa condição que nos conduz o nosso consciente exterior, nos conduzindo a uma vida infrutífera para a essência que está dentro de nós e nos dá a existência, porque sem ela não existiríamos como um corpo físico. Insisto novamente: o corpo é apenas um instrumento que foi criado para servir a uma essência, a um espírito para que pudesse interagir na matéria densa. No momento em que cumprir essa exigência, ou deixar de ser um instrumento do espírito, desfar-se-á em suas unidades menores, os átomos, e como diz o Cristo: “Voltará ao pó da terra”. Propriamente, tudo se assenta sobre o consciente exterior, é dele que partem os nossos pensamentos, as nossas palavras e as nossas obras, que darão ao espírito as condições de bem cumprir o seu projeto de reencarnação. É dele, também, que parte o preparo da estrada que precisaremos trilhar no futuro. A estrada plana ou os espinhos, as pedras, as cobras e os lagartos que haverá ou não nessa estrada é pelo agir de nosso consciente exterior.
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