PLV2836 – Livro 20 – Diário, 12/06/2019
12/06/2019
A evolução, em todos os sentidos, é como subir uma montanha. Quanto mais você sobe, maior se torna a visão do entorno. Geralmente é difícil a subida, mas os resultados ultrapassam o sacrifício dispendido. No sopé, a visão é curta e na maioria das vezes encoberta por quimeras que se adquire e compartilha com quem convivemos. A evolução é muito restrita, opaca, acanhada, limitante e forma muito mais carolas e fundamentalistas. Não fomos feitos para permanecer no sopé. Esse é o lugar das mentes bitoladas, daqueles que Jesus disse: “São cegos dirigindo outros cegos, ambos cairão no fosso”. Nós fomos criados para as alturas, para subir até o topo da montanha do conhecimento e voar como o condor, que desconhece limites e que enfrenta qualquer tempestade pela força de suas asas. Precisamos alargar nossas asas, o ninho apenas serve para treinar a força necessária para voar, depois devemos subir cada vez mais alto, porque lá é o nosso lugar. Temos que deixar a preguiça de lado, a nossa preguiça de pensar, a nossa preguiça de raciocinar, a nossa preguiça de sopesar na balança da razão aquilo que temos em nossa frente. É preciso deixar de lado muitas quimeras e aventurar-se por caminhos desconhecidos, mas que o nosso coração nos indica que esse é o caminho. Então, mãos à obra, lutar com denodo, que lá adiante estará o topo da montanha da evolução e nos dará condições de levantar voo para o infinito, porque o universo está à nossa frente.
RCD2682– Raios ou Chamas RCD2683– Raios ou Chamas