Blog do Miguel Faccio

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PLV2824 – Livro 20 – Diário, 31/05/2019

31/05/2019

Apesar da evolução da humanidade atual, a evolução da ciência dos homens, mesmo já tendo encontrado, após muitos anos procurando, uma partícula do átomo, o tal de Bóson de Higgs, que inicialmente acreditava-se que, se a encontrassem, iriam encontrar Deus, pois a tinham apelidado de “a partícula de Deus”. Encontraram-na e agora se perguntam, “será que Deus existe”? Por que não partem do princípio mais elementar que é o átomo, do qual tudo é feito. A materialidade da ciência não permite que eles concluíssem que, sendo todos os átomos constituídos de elétrons, próton e nêutrons, houvesse um outro fator que, além de os diferenciar pelo número de elétrons de sua composição, os mantivessem unidos uma mesma energia “vida”. Essa energia “vida” dá estabilidade a cada átomo, mesmo sem uma proteção externa que o mantenha e impeça até mesmo a fuga ou a absorção de elétrons, ou mesmo que dois átomos se fundam, formando um terceiro. Aqui está contida toda a base da criação, “uma energia” “vida”, igual para todos, mas em cada individualidade apresentando características diferentes. Características que diferenciam e dão uma individualidade única para cada elemento. Esses são a base da existência dos reinos, que da mesma forma que os átomos, cada reino também é mantido por essa mesma energia “vida” que sustenta a evolução diferenciada para cada reino e suas individualidades. Tendo cada reino o seu poder de criar, mas com responsabilidade pelo que criou. Essa responsabilidade está vinculada à evolução do reino. A responsabilidade para o átomo é quase nula. Para o reino vegetal, a responsabilidade é a manutenção da espécie. Produzir a semente e essa reproduzir o vegetal que lhe deu origem. O grão de trigo terá que reproduzir outro pé de trigo, essa é sua responsabilidade. Para o reino animal, mais evoluído que o vegetal, sua energia, “vida”, não fica guardada em uma semente, mas é levada para uma mônada, que fica aguardando a disponibilidade de um novo ventre e será aí implantada, sempre dentro de cada raça. O reino humano, cuja individualidade é consciente, propriamente, já é capaz de adquirir sua própria evolução, criar as condições de evoluir e a responsabilidade será total pelo que criar, pois terá que ressarcir ao universo as infrações cometidas. Quando o corpo que mantém essa energia morre, a energia “vida” vai para o mundo espiritual que fica atrás da matéria. Sinteticamente poderíamos dizer que desde o átomo à galáxia, todos são mantidos pela mesma energia “vida”, que se apresenta de forma diferenciada em cada reino e individualidade desse reino, mas sua origem é uma só, que a ciência dos homens não consegue entender, mas que lhe será patente quando os homens terráqueos evoluírem para a quinta dimensão. Essa energia “vida” provém do Deus Uno Pai/Mãe, do qual surge todo o poder, mas também exige a responsabilidade dos seres, de acordo com o reino e a evolução. Não fosse isso, e tudo vir do acaso, seríamos um acaso também, por este motivo, muito se consideram tão acaso que não passam de um excremento da natureza.

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