PLV2775 – Livro 20 – Diário, 12/04/2019
12/04/2019
Para a maioria das religiões, o que foi escrito há vários milênios para povos ignorantes e ainda desconhecedores das atividades da Divindade se fixou demasiadamente, em chamada de atenção, ao que se dizia ser proveniente da Divindade. Esses povos precisavam de choques de realidade para agirem condicionados por princípios éticos, mesmo que fosse por medo de um Deus vingador, um Deus castigador, em síntese, um Deus que anotava tudo o que o ser humano fazia para depois condená-lo ao fogo do inferno. Esse Deus é apenas uma realidade no imaginário de mentes incultas. O Deus que castiga não existe, por um fato muito simples: Deus não interfere no livre-arbítrio de quem quer que seja. Deus estabeleceu as Leis que regem os universos e as individualidades e “apenas observa”. Nada mais do que isso. Tudo o que acontecer ao ser humano é consequência de seus pensamentos, suas palavras e suas obras. Inclusive aquilo que chamamos de doenças. Cada uma delas é consequência de atos do próprio indivíduo, porque ninguém paga pelas faltas dos outros. De acordo com as palavras de Jesus, “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, cada um só pode colher aquilo que plantou, e nada mais. Muitos colhem na mesma encarnação, outros, ou talvez a grande maioria, pagam nas encarnações seguintes, porque o universo não esquece aquilo que o ser humano criou.
RCD2621– Raios ou Chamas RCD2622– Raios ou Chamas