PLV2670 – Livro 19 – Diário, 27/12/2018
27/12/2018
Para a grande maioria do povo, a vida se resume em nascer, atualmente, não viver uma infância – por estar grudado em um celular – ter uma adolescência malbaratada pelo mesmo motivo, uma juventude desregrada pela falta de princípios e limites e o início de uma vida adulta sofrível. Quando, ainda, não ingressaram no mundo das drogas e dos crimes. Parte desta humanidade, está vivendo à margem do que deveria ser uma vida digna e frutífera, não somente para o corpo, mas de modo especial para o espírito, que, afinal de contas, é o que sobrevive, sempre, ao corpo, pela eternidade afora. Menos quando o corpo, como um bom instrumento do espírito, o ajuda na conquista de sua mestria, quando então o acompanhará para a eternidade. O único sentido da vida de um corpo é experienciar os conhecimentos Divinos e auxiliar o espírito em cumprir seu objetivo de existência, e que Jesus expressa assim: “Sede perfeitos como perfeito é nosso Pai que está no céu”. Tal qual Adão, o ser humano decaiu e gostou da lama e do alimento dado aos porcos, como diz o Evangelho. O ser humano perdeu a capacidade de pensar, de raciocinar, fixou sua mente exclusivamente nas coisas materiais e objetivos filosoficamente mascarados e repletos de premissas irreais que deturpam a capacidade racional daqueles que se dizem inteligentes, e que, no entanto, são escravos de falácias inconsistentes, que só levam à destruição, não só da matéria, mas do espírito também.
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