PLV2667 – Livro 19 – Diário, 24/12/2018
24/12/2018
A cristandade se reúne hoje para rememorar o nascimento daquele que foi prenunciado há tantos séculos, pelos profetas, que através dos tempos prepararam o povo Israelita para que pudesse receber o grande conhecimento que estava apenas aguardando o desenvolvimento suficiente para que fosse desvendado para a humanidade. Chegara a hora. Havia a necessidade de cumprirem-se as profecias. Para cumpri-la, o universo se encarrega, sem se preocupar com quem será, que deverá preparar a cena para que se cumpram as escrituras. Desta vez, o paganismo em sua expressão máxima – César – foi quem determinou, com seu edito, que todo o seu domínio se cadastrasse em sua cidade de origem. José e Maria puseram-se a caminho. Não poderiam descumprir a ordem provinda de seu algoz, que impusera ao povo Israelita o jugo, propriamente da escravidão. Mesmo servindo-se da impiedade, universo conspirou para que aquele que seria a salvação da humanidade pudesse nascer no lugar certo e na condição certa, para demonstrar ao povo que não é o berço que determina o homem, mas quem ele é em essência. E, nesta data, embora todos comemorem, quem de sã consciência é capaz de dar-lhe morada também em seu coração? Para a atualidade, o que vale é a comemoração, o motivo, deixa para lá. Infelizmente, o poder monetário está tomando o lugar que não lhe é devido.
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