PLV2666 – Livro 19 – Diário, 23/12/2018
23/12/2018
Há dois mil anos a humanidade estava, ao menos em parte, pronta para receber o maior conhecimento. Aquele conhecimento que fez com que Deus, em todo o seu poder e sabedoria, criasse, para extravasar-Se em algo que pudesse compartilhar o que mais tinha e pudesse também dividir com suas criaturas. “O amor, a grande essência do Deus Uno Pai/Mãe”. Assim, dividindo-Se, multiplicava essa capacidade que leva o mais pequeno de seus filhos ao maior dos seres por Ele criado. A síntese da Divindade transforma-se no ápice de sua bondade, implantando na essência de cada ser, o DNA, essa fonte inesgotável e que se avoluma quanto mais dela for retirado. A sua presença se estabeleceu e se estabelecerá em cada ser criado e ela é que dá a existência e a vida do átomo, à galáxia e ao universo. “O amor”, origem da regeneração do ser humano. A sua falta ocasiona o orgulho, o ego, a vingança, a ira e o medo. A sua falta degenera uma civilização, como também o seu cultivo é capaz de ressuscitar uma nação degradada e decaída pela sua falta. “O amor” cria a união, e a sua falta, o despotismo. O primeiro sinal da falta de “amor” é a briga por quimeras, uma palavra maldada ou um olhar mal-entendido. Em primeiro lugar, onde há “amor”, todos se estendem a mão, não só para cumprimentar, mas, também, para levantar quem está caído. A humanidade só poderá ser regenerada pelo “amor”.
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