PLV2632 – Livro 19 – Diário, 19/11/2018
19/ 11/2018
Nas tramas da vida, os nós que lá aparecem, fomos nós mesmos que os apertamos, tentando apressar a nossa subida em uma sociedade totalmente desprovida de princípios, onde o mais rápido, o mais ladino, o mais inescrupuloso, não se importando de onde põe o pé para lhe servir de escada ascensional, sempre o fará, e sempre acompanhamos isso que se instalou no âmago de nossa sociedade mais falsa que uma moeda de R$ 15 reais. Isso norteou grande parte dos homens que compunham essa sociedade e fizeram dela o trampolim para extravasar toda sua sanha avarenta para endeusar um ego coroado. Em alguma época de nossas existências físicas, estivemos lá, e lá apertamos os nós de nossa trama de vida, e, como diz o Cristo: “A colheita é obrigatória”. Estamos agora colhendo, desapertando, desfazendo os nós que nós mesmos apertamos. Estamos, assim, colhendo o que plantamos. Que isso seja o presságio de nosso retorno à casa do Pai, depois de termos comido da comida servida aos porcos, para onde nos levou nossa incúria e nosso desrespeito com o universo que nos rodeia. Porque tudo precisa ser respeitado, pois tudo tem a mesma origem e a mesma energia criadora/regedora do Deus Uno Pai/Mãe, somente em estágios evolutivos diferentes, ou reinos diferentes, mas tudo em última instância é criação do Deus Uno Pai/Mãe
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