Blog do Miguel Faccio

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PLV2587 – Livro 19 – Diário, 05/10/2018

05/10/2018

O nosso conhecimento, a nossa consciência de Deus está aí ainda muito presa ao conceito que Moisés teve que passar ao povo Israelita que estivera por um longo tempo como escravo no Egito. Lá impregnaram-se do conceito egípcio de dar divindade a tudo, ou quase tudo. Apesar de que não seja totalmente errado, mas dava uma concepção falsa da Grande Energia, do Deus Uno Pai/Mãe. Essa concepção precisava ser erradicada das mentes dos israelitas e, em seu lugar, precisou pôr um Deus severo, um Deus dos exércitos, um Deus doador, que, assim como dava, podia tirar, um Deus justiceiro e condenador. Esse entendimento da Divindade ainda vige entre as religiões, especialmente as oriundas do Judaísmo e consequentemente do cristianismo: Deus dá, Deus tira, Deus castiga, Deus julga. Isso não existe na realidade. Tudo o que acontece no universo é consequência, é resultado das Leis estabelecidas por Deus para reger o universo e as individualidades e que a ciência dos homens catalogou assim: “A cada ato há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Isso é a síntese da realidade que o ser humano e as religiões precisam entender e modificar seu entendimento da relação Deus/criatura, porque Deus, como Ele diz no livro “Conversando com Deus”, “apenas observa”. O ser humano sempre vai colher o resultado de seus pensamentos, suas palavras e seus atos.

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