PLV2576 – Livro 19 – Diário, 24/09/2018
24/09/2018
O exercício da virtude começa sempre pelas pequenas coisas, ela cresce como uma criança, devagar, mas constante. Está nos pais o incentivo ao consciente exterior do pequeno ser o cultivo desses pequenos gestos que vai se incrustando lentamente nos costumes das crianças. Isto é como cultivar flores, precisam constantemente do cuidado, da presença, do carinho e do incentivo, especialmente da mãe a quem normalmente está afeto o cuidado e a educação da criança. Lentamente, o exercício da virtude vai se tornando normal e abrindo caminho para que ela se expanda e se avolume, levando o ser humano a evoluir rapidamente em sua evolução espiritual. Este é o objetivo por que a criança dependa por tanto tempo dos cuidados e orientação dos pais, pois, diferentemente da maioria dos animais, o ser humano tem um objetivo maior do que simplesmente aprender a se alimentar, como os animais. Ele precisa aprender a desenvolver sua espiritualidade, que, especialmente no início da vida, se restringe aos que convivem com ela e com a vivência, esses horizontes se alargam e lhe trazem novas matrizes de aplicação daquilo que aprendeu e lhe possibilita elevar sua virtude, influindo primeiro no seu meio e posteriormente a outras paragens, porque a evolução espiritual não se limita somente ao eu, ela faz parte do todo, embora seja individual. Precisamos entender que “Somos todos um”.
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