PLV2575 – Livro 19 – Diário, 23/09/2018
23/09/2018
A ciência dos homens precisa acordar para a consciência, o entendimento do que vai após a separação, “a morte”, da essência que mantém vivos os seres. Por ela própria, catalogou uma lei que interage em todo o universo, que é: “Na natureza nada se perde, nada cria, tudo se transforma”. Mas, até agora, não conseguiu entender essa lei, porque não foi capaz de ver na energia, na essência que mantém a natureza, uma força superior à matéria para poder mantê-la em equilíbrio. No momento em que a ciência dos homens lançar seu olhar para essa parte escondida na matéria e que lhe dá a estabilidade, começará a entender a interferência dessa energia, que, atrás de tantos nomes e tantas funções diferenciadas, dá a existência e a diferença dos seres que formam os universos. Entenderá essas energias que de “n” formas se apresenta, que, na realidade é “Deus em ação”. Entenderão que nada pode existir sem que essa energia o sustente. A partir daí a ciência começará a ter maior impulso, pois encontra o equilíbrio da escada evolutiva, que é a perna da matéria e a perna dessa energia, então a ciência dos homens terá o equilíbrio adequado para lançar-se para perquirir o invisível para entender o visível, porque só o visível não oferece parâmetros necessários para alcançar alto desenvolvimento.
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