PLV2539 – Livro 19 – Diário, 18/08/2018
18/08/2018
O sopro Divino sobre o boneco de barro pode-se dizer que é um conto de fadas, mas traz, atrás desse conto, uma grande realidade, que até o momento passou desapercebido das religiões, ao menos das que seguem os conhecimentos da Bíblia, iniciada por Moisés e continuada por outros mensageiros, culminando com Jesus e seus discípulos. Mesmo lendo e estudando as palavras de Jesus, não se deram conta da importância da sentença: “A letra mata, o espírito da letra é que vivifica”. Não foram capazes de perceber outra expressão que o próprio Cristo disse: “Falo por parábolas para que entendam”, que dá a tônica do ensino bíblico, pois se fosse passada a realidade “nua e crua”, não teriam condições de entender o que vai atrás da matéria. Não que isso seja incompreensível, mas nosso consciente exterior não está acostumado a entender aquilo que não lhe é perceptível pelos seus cinco sentidos. Então, para que o conhecimento que está atrás da matéria possa penetrar em seu consciente, precisa ser adocicado, como em forma de parábolas e contos de fadas, e, quando entendidos, possam decliná-los com todas as suas palavras que fecham o entendimento das realidades que estão escondidas à nossa percepção. O boneco de barro somos todos nós, Jesus diz que “somos pó e em pó iremos nos tornar”, e o sopro Divino está sempre constante dentro de nosso ser, através do “EU SOU” ou da essência que mantém nossa existência.
RCD2384– Raios ou Chamas PLV2540 – Livro 19 – Diário, 19/08/2018