PLV2531 – Livro 19 – Diário, 10/08/2018
10/08/2018
O bem e o mal são as extremidades de uma mesma corda, assim como a evolução e a involução. Todos estamos nessa corda. Temos a liberdade de andar para qualquer dos lados, mas temos também a responsabilidade pelas nossas escolhas. Fazendo uma analogia, a ponta do bem desta corda está presa no céu e a outra, a do mal, está presa no inferno. Subindo por esta corda, encontraremos muitíssimas mãos para nos ajudar. Ao passo que, para descer, não precisa nada, porque na descida é como aquele ditado: “Na descida todo santo ajuda”. A nossa realidade simplificada é esta. A evolução, a subida pela corda, o progresso espiritual é algo que precisa da opção pessoal, da constância e da persistência. Nada se consegue sem o próprio esforço. Isso é o resultado daquilo que Deus disse a Adão: “comerás o pão com o suor do teu rosto”. Isso é uma analogia ao esforço que precisamos empreender da busca de nossa evolução. Não se pode atribuir essa sentença a Adão e Eva, por que, será que eles já fabricavam pão? Nos apegamos demasiadamente à letra, esquecemos de buscar o sentido da letra. Como diz Jesus, “A letra mata, o espírito da letra é que vive fica”. Assim como diz o início do texto, não podemos ficar parados, porque quem fica parado retrocede com relação aos outros. É o mesmo que ir para baixo. Não fomos criados para ser um mero estrume na natureza, mas, buscar de todas as formas a nossa mestria.
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