PLV2442 – Livro 18 – Diário, 13/05/2018
13/05/2018
Ontem, ouvindo um programa de televisão, o repórter falava e mostrava as imagens da enorme quantidade de antenas voltadas para o universo, na busca de sinal de vida, como a nossa, em outros sistemas solares. Gasto fenomenal este, que, na realidade, é posto no lixo. Quanto bem poderia fazer para os próprios terráqueos esse dinheiro? No entanto, a presença de seres de outros sistemas, chamados de ET, estão aqui presente desde a antiguidade e registrada nos livros sagrados das mais remotas civilizações e deixando, inclusive, sua imagem gravada na pedra. Na atualidade, quantas e quantas aparições de suas naves, nas mais diversas localidades do planeta, também nas mais diversas ocasiões. Deixam gravadas nas plantações, suas mensagens, cuja capacidade intelectual do ser humano ainda não teve gabarito para decifrá-las. Embora não possamos vê-los, mas estão aqui, e muitas vezes nos intuindo para o que precisamos fazer. Isso porque os ETs estão em outra dimensão evolutiva, e podem apresentar-se ao ser terráqueo como bem entenderem, isso porque nós estamos na terceira dimensão e eles já na quinta, oitava, vigésima ou até vigésima sexta dimensão, limite evolutivo para o espírito humano. O que os ETs têm de sobra e falta ao terráqueo é a consciência de “Somos Todos Um”. A insanidade do terráqueo é tanta que procura por toda a parte a presença de vida em outros sistemas, e, quando os ETs se apresentam em nossa casa, são recebidos com metralhadoras e canhões.
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