Blog do Miguel Faccio

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PLV2440 – Livro 18 – Diário, 11/05/2018

11/05/2018

A grande dificuldade que nosso consciente exterior tem de intelectualizar o céu é porque nele não há parâmetros de comparação. Nada de que nossos cinco sentidos tiveram experiências se reporta a essa realidade que chamamos de céu, vida após a vida, vida espiritual ou paraíso. Tudo o que contém em nosso consciente exterior com relação a céu são apenas teorias e até muitos “contos de fadas” para nos fazer entender o que há após a vida, mas nenhum parâmetro que dê à nossa lógica cartesiana condições de comparação. Por isso, é importante nos apegarmos aos parcos conhecimentos que nos vêm da literatura, especialmente esotérica, que nos traz pinceladas desse estado de espírito que será visível e perceptível somente depois que a morte vier reclamar o corpo. Antes disso, o Véu de Maya se encarrega de nos esconder aquilo que vai na vida após a vida, para que a nossa passagem aqui, pelo corpo físico, seja o mínimo possível condicionada por lembranças que possam aportar em nossa mente as realidades vividas em outros corpos e nos períodos em que estivemos na vida após a vida. É necessário que a vida no atual corpo não sofra interferência de nossa vida em espírito para que possamos exercer plenamente o livre-arbítrio, pois é em vista dele que seremos responsáveis pelos nossos atos. Se estivermos isentos do livre-arbítrio, estaremos isentos dos méritos ou dos carmas sobre nossos atos.

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