PLV2434 – Livro 18 – Diário, 04/05/2018
04/05/2018
A luz e as trevas são antagônicas. Estão uma em uma extremidade e a outra na outra extremidade, e nós estamos no meio do caminho. É a mesma situação daquele conto de fadas oriental, que temos dentro de nós dois lobos, um bom e outro mau. Vence aquele que alimentamos. Quanto à luz e às trevas, acontece a mesma coisa, quem determina o lado para o qual andamos são nossos pensamentos, nossas palavras e nossas obras. Ninguém, a não ser nós mesmos é que determinamos o lado para o qual desejamos andar. Não podemos esquecer que temos o livre-arbítrio, por isso a escolha de para qual lado iremos é escolha nossa, somente nossa. Ninguém, nem mesmo o Deus Uno Pai/Mãe interferirá nele. Se alguém interferisse no meu livre-arbítrio, eu já não seria mais o responsável por aquilo que fosse por mim criado. Em vista da impossibilidade de alguém interferir no livre-arbítrio é que Jesus disse: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Não podia ser diferente, por isso a importância de conscientizar-se de que aquela lei da física interfere tanto no mundo visível como no mundo invisível, que diz: “A cada ato há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Grande realidade esta, e nada foge a sua interferência. Por isso, precisamos zelar, para andar sempre para o lado da Luz, porque é lá que está a nossa origem.
PLV2433 – Livro 18 – Diário, 03/05/2018 RCD2283– Raios ou Chamas