PLV2392 – Livro 18 – Diário, 23/03/2018
23/03/2018
A Fatalidade não existe. Tudo é consequência de algo que vem se acumulando ao longo do tempo. Ela é a soma de muitos pequenos atos que vão se acumulando e vão formar algo que seja incontrolável. Aquilo que consideramos uma fatalidade é em realidade o último estágio de pequenos atos, pequenos pensamentos ou pequenas palavras. Isso quando relacionado ao ser humano. Quando a fatalidade surge na natureza, embora seja possível ser a consequência de atos humanos, normalmente são consequência de pequenos atos da própria natureza, que se somando, surge a fatalidade ou a calamidade. Certos tipos de calamidades são o somatório de atos do ser humano e atos da própria natureza. Quando o ser humano interfere demasiadamente na natureza, está somando atos que se agregam aos da natureza, levando à consequência, a curto ou longo prazo, às calamidades que destroem boa parte do que amealharam. Mas, mesmo assim, não se corrige, não tenta sanar as feridas feitas na natureza com vistas a evitar futuras calamidades. O ser humano precisa aprender a conviver com os outros reinos da natureza. Seu papel aqui é somente evoluir e, para isso, não precisa destruir. É que sua ganância, seu ego, exige quanto mais melhor. O resto é o resto, contanto que o sirvam e acumulem riquezas para seus bolsos.
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