PLV2400 – Livro 18 – Diário, 31/03/2018
31/03/2018
Os sacrifícios que Jesus fez para fixar no consciente exterior do ser humano os conhecimentos que estava trazendo para a humanidade culminou com sua morte na cruz. A morte mais infame que se possa infringir a alguém. O choque estabelecido em seus seguidores foi o catalisador de seu conhecimento em seus conscientes exteriores. Foi a forma com que tantos posteriormente transformaram-se em mártires e santos. A missão de Jesus era espinhosa, não restam dúvidas, desses espinhos surgiram inúmeras rosas, transformando as vidas e as obras de seus seguidores. Esse choque foi o causador de transformações interiores, de almas e de espíritos, buscando, assim, o principal objetivo de nossa própria criação e também o objetivo do próprio Jesus, a transformação e a evolução espiritual da humanidade. Liturgicamente está se relembrando a morte de Jesus, mas individualmente deve representar também a morte das imperfeições da matéria, da carne que leva os filhos de Deus para o mau caminho. Que neste momento possamos fazer nosso esforço para sairmos do ostracismo materialista, optando pelo sacrifício da carne para evoluir o espírito que é o sustentáculo do corpo e vive pela eternidade.
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