PLV2365 – Livro 18 – Diário, 24/02/2018
24/02/2018
Pela incompreensão da Divindade, as religiões criaram um Deus vingativo, cobrador, parcial, de acordo com a maior ou menor capacidade de puxar-lhe o saco, ou então um Deus doador, que ao seu bel-prazer dá a uns um berço de ouro e à grande maioria um berço de palha, ou simplesmente a terra-nua para servir de berço. Um Deus que dá e tira. Fazendo uma comparação: um Deus como uma locomotiva, que puxa ou empurra conforme a necessidade do ser humano. Um Deus representado para uns como um velho barbudo, com o dedo apontado para os homens, como que a condená-los. Um Deus sentado em um trono e que fosse o responsável por tudo o que acontece aos seres humanos. Esse Deus não existe. Deus é uma energia, que, no Mundo Espiritual Maior, é chamado de “A Grande Energia”. Essa energia se expressa em tudo no universo; nos elétrons em torno do núcleo do átomo para manter-lhe a estabilidade; nas miríades de átomos que, aglomerando-se, formam os corpos multicelulares, fazendo com que tenham inter-relacionamento entre si, possibilitando o perfeito funcionamento do ser material; na força que agrega os planetas em torno de sua estrela e as estrelas em torno do sol central ou buraco negro, formando as galáxias; e congrega também galáxias de galáxias. Este é o Deus que precisamos intelectualizar. Este é o Deus que não interfere no Livre Arbítrio de quem quer que seja, “apenas observa” suas Leis regerem todo esse universo que é sustentado por sua energia.
RCD2344 – Raios ou Chamas RCD2345 – Raios ou Chamas