PLV236- Livro 4 – Diário, 31/01/2011
31/01/2011
O declínio do ser humano deve-se ao seu desleixo com as coisas do espírito. Embora estivesse com o Véu de Maya encobrindo sua identidade, não é motivo suficiente para que se entregue, tão facilmente, aos engodos da matéria e deixe-se levar, tão inocentemente, pelas sombras. As sombras não têm escrúpulos pelos seus atos. Com isso, tiveram toda a liberdade de influenciar, negativamente, os incautos que caíram em suas armadilhas. Como disse Jesus: “A estrada da perdição é larga e fácil”. Para os que seguem esta estrada não há preocupação com as consequências dos próprios atos, contanto que me beneficie, está bom, os outros que se avenham. A única coisa que interessa é o meu benefício. Ao passo que a estrada da salvação é íngreme, estreita e pedregosa. Exige, de quem a trilha, o cuidado para não prejudicar os outros. Sabe-se do mandamento maior: “Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Por isso, exigem-se cuidados, sacrifícios e muita dedicação, para não incorrer em carma a ser resgatado nas próximas encarnações ou para não ter que refazer uma tarefa mal realizada.
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