PLV2330 – Livro 18 – Diário, 20/01/2018
20/01/2018
Na sequência da vida do espírito, o período em que ele está encarnado é, como que para o ser humano, uma viagem de estudos em um país distante. A vida do espírito é uma contínua, mas lenta, evolução, não faz saltos. Aquilo que ele acrescenta em seus conhecimentos e evolução nunca lhe será tirado. Os deslizes havidos durante sua encarnação, terão que ser corrigidos, “colher os frutos das sementes plantadas”, conforme diz Jesus, mas isso não interfere em suas conquistas já havidas, apenas corrigirá aquilo que o consciente exterior do seu corpo fez de errado. O espírito desce à matéria para experienciar os conhecimentos Divinos e concomitantemente evoluir. Bem ou mal, a experienciação se fará. As consequências é que determinam o resgate ou a evolução. Em síntese, tudo foi criado e tudo tem que evoluir. Estamos, pela ciência dos homens, acostumados a entender a evolução da vida somente naquilo que nossos cinco sentidos obtusos conseguem perceber, isso nivelado à nossa terceira dimensão, mas nada permanece estacionado em seu berço eterno. Embora não o percebamos, tudo evolui e cada reino tem seu “moto próprio” de evoluir.
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