PLV2329 – Livro 18 – Diário, 19/01/2018
19/01/2018
A incompreensão da Divindade atrasa o desenvolvimento espiritual do ser humano. A todo instante, veem-se ou ouvem-se frases que demonstram a total incompreensão desse ser que chamamos de Deus. O têm como um guia a guiá-los pelos seus caminhos. Consideram-no como uma babá que fica segurando sua mão. Consideram-no um milagreiro, que, ao seu bel-prazer, faz um milagrezinho aqui outro acolá e a tantos deixa largados à própria sorte, tendo que amargar uma vida de fome, sede, miséria e uma penúria sem fim. O têm como um provedor de berço de ouro para uns e um travesseiro de pedra para outros. Pela bitola e pelas viseiras que são impostas pelas religiões aos seus adeptos, os impedem de utilizar a razão e a lógica para discernirem a inviabilidade disso que dizem com referência a Deus. Pela não aceitação da reencarnação, em que cada um se torna responsável e terá que ressarcir seus próprios erros e criar para si o seu próprio futuro quando colherá os “frutos das sementes plantadas” e colherá somente aquilo que tiver plantado. Não são capazes de ligar as palavras de Jesus com sua vida. Jesus diz: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, e, também, “não passará nem um til nem um jota da Lei sem que tudo seja cumprido”. Como o ser humano que age como um insensato quer receber as benesses de Deus, sendo que Deus já lhe deu tudo o que precisava no momento de sua criação como individualidade consciente, onde recebeu o poder de criar, e através dele criar todo o seu futuro.
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