PLV231- Livro 4 – Diário, 26/01/2011
26/01/2011
Dizia o filósofo: “Se tens algo importante a fazer, dá a quem não tem tempo, que ele achará tempo para fazer”. O trocadilho parece irreal, mas é verídico. Os homens que mais contribuíram para a evolução da humanidade eram homens sem tempo. Por isso, o que faziam tinha que ser bem feito, para não ser refeito. O tempo como é algo que é sentido somente pelo ser humano encarnado, só a ele incide os seus efeitos. Quando deixarmos o corpo físico, o tempo também se extinguirá. Entra, em seu lugar, a evolução. Ela que será o parâmetro de comparação e que dá a distinção entre os espíritos. O tempo está somente vinculado aos movimentos de rotação e translação da Terra. Por isso, ele não interfere no tempo de outros planetas, pois diferem seus movimentos. Em cada um deles há também o seu tempo.
O que mais interessa é o elã que empenhamos em alcançar a nossa evolução espiritual. A ela é que devemos prestar mais atenção que ao tempo. O tempo extingue-se com o tempo, ao passo que a evolução aprimora-se com o tempo. Como ela é uma lei impressa por Deus em nosso ser, devemos buscá-la com todas as forças de nossa alma. Quanto antes a alcançarmos, antes retornaremos ao seio de Deus nosso Pai. Assim como o Cristo nos ensinou, “Sede perfeitos como perfeito é nosso Pai que está nos céus”.
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