PLV2307 – Livro 17 – Diário, 27/10/2017
27/12/2017
O tempo como o conhecemos passa depressa. Isso é resultado da quantidade enorme de informações que recebemos a todo instante. Coisa que não acontecia há vinte anos. Esse é o fator que determina a nossa percepção a falsa velocidade do tempo. Nosso consciente exterior está constantemente bombardeado por informações, as mais diversas possíveis. Isso faz com que tenhamos a sensação de que o tempo está encurtando, que não temos tempo para mais nada. Isso determina que deixemos para trás coisas importantes e que interferem em nossa existência, especialmente como espíritos em busca da própria evolução. O burburinho em que se transformou nossa vida não nos permite mais nos desconectarmos das coisas materiais que nos envolvem, e dedicar algum tempo silenciando a nossa mente, para que o espírito possa buscar energias para sua evolução. Gosto de usar o exemplo do carro, que se assemelha muito com o nosso corpo. O carro precisa de vez em quando parar para abastecer-se de gasolina, troca de óleo do motor, rodízio e troca de pneus gastos. Isso para que esteja sempre em condições de uso pelo motorista. Nós também precisamos silenciar nossa mente, para que o espírito possa se recarregar de energias que lhe são necessárias, pois são seu alimento. Não podemos jamais esquecer que o corpo é apenas um instrumento do espírito. Por si só, não tem vida. Quem lhe dá a vida e a existência é o espírito. Portanto, precisamos dar-lhe condições de manter-nos em perfeito funcionamento.
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