PLV2305 – Livro 17 – Diário, 25/10/2017
25/12/2017
É Natal, é Natal, é Natal. O redentor da humanidade nasceu. Aquele que fora predito pelos profetas está entre nós. O mundo todo comemora, mas poucos são os que se lembram de convidá-lo para participar de suas festas. A grande maioria apenas utiliza esse dia para satisfazer suas propensões materialistas. A aquisição de bens, até dispensáveis, se torna a principal atração do poder monetário. As grandes multidões apenas conseguem introduzir a comemoração do nascimento, talvez do maior mestre que pisou este planeta, apenas no bolso. Quantos conseguiram introduzi-lo também no coração? O que vale é aquilo que está presente aos cinco sentidos, o restante, depois se vê como fica. A humanidade precisa, urgentemente, modificar o sentido de seus interesses. Não digo que descartem totalmente as coisas materiais, porque seria tão insano como eles, mas dividir os interesses, as escolhas e a dedicação também com as coisas do espírito. Dedicar-se um pouco àquilo que o Buda Gautama descobriu depois de martirizar ao extremo o seu corpo, alimentando se quase só de excremento de galinhas, que, precisava, “andar no caminho do meio”. Isso é dar ao corpo e ao espírito a mesma dedicação. Os romanos, posteriormente, também diziam: “anima sana in corpore sano”. Que este Natal sirva a essa humanidade para conscientizar-se de sua dualidade corpo/espírito, para poder crescer harmonicamente.
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