PLV2270 – Livro 17 – Diário, 20/10/2017
20/11/2017
As filosofias religiosas são meros clubes, que podemos comparar como um clube de futebol. Cada uma se arvora o direito de possuir a verdade e seus dirigentes de serem procuradores de Deus na Terra. É essa a forma como vejo as religiões que grosam por aí. Especialmente as seguidoras dos conhecimentos trazidos pelo Cristo. Como se esse conhecimento fosse fatiado em um pedaço para cada uma. Sempre busco as sábias palavras do Dalai Lama, quando de sua passagem pelo Brasil, dizia que “a verdade é muito grande para caber em nossa cabeça, cada um possui parcelas na verdade, a minha verdade pode não ser igual à sua, mas cada um possui uma parcela da verdade”. Ninguém pode arvorar-se o direito de possuir a verdade. Toda essa introdução feita acima foi apenas no sentido de chamar a atenção para a grande realidade que não está nas filosofias religiosas. Gosto de dizer que não é o “carimbo” que cada um leva na testa demonstrando o que é católico, evangélico, protestante, budista, judeu ou qualquer outra identificação, que vai me levar para o céu ou para o inferno, mas sim, aquilo que vai no coração. Em muitas passagens do ensino do Cristo, Ele afirma, se não de forma direta, mas afirma que o que me salva é o que vai no coração. No mais, tudo são demonstrações exteriores que em nada acrescentam, se o coração não aceitar.
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