Blog do Miguel Faccio

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PLV2265 – Livro 17 – Diário, 15/10/2017

15/11/2017

O processo depurativo do espírito é um processo longo, e pode até levar mais de um século para limpar-se de catarses adquiridas em tempos remotos. Temos notícias de espíritos que, no final do século XX e início do Século XXI, estão quitando carmas adquiridos há mais ou menos dois séculos. Temos que ter em mente que nada acontece por acaso. Toda a vida do espírito, tanto encarnado como desencarnado, é controlada pelo Conselho Cármico, que projeta para cada espírito aquilo que ele tem condições e pode resgatar em sua reencarnação. Tem um outro fator que entra na análise, que é tudo aquilo que foi feito em conjunto, em conjunto precisa ser exorcizado. Quando há mortes violentas e coletivas, em sua grande maioria são carmas coletivos que estão sendo quitados. Pode ser que nem todos os participantes de uma morte coletiva sejam participantes do carma coletivo, mas sempre essas mortes, com exceção aos suicídios, são cármicas. Em síntese, somente não e cármica a morte natural, quando o tempo previsto de vida expirou. O Conselho Cármico sempre submete ao espírito reencarnante o projeto estabelecido para ele, que tem a liberdade de modificá-lo, a menos os reencarnes compulsórios, em que é imposta uma nova reencarnação. Podemos ver que o processo depurativo não é apenas um: nascer, viver, renascer sempre, há sempre uma constante participação, especialmente do Conselho Cármico que o espírito possa resgatar as suas dívidas do passado.

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