PLV2224 – Livro 17 – Diário, 04/10/2017
04/10/2017
A vida que levamos aqui é uma pálida ideia do que é a vida espiritual. Em primeiro lugar, somos bitolados por um consciente exterior malformado que obstrui os objetivos do espírito em sua evolução espiritual. Ao passo que do outro lado da porta que separa a matéria do espírito, o espírito, a partir do momento em que se reconhece como tal, também se liberta dos resquícios de presilhas impostas pela matéria. Então, ele será exatamente quem é, porque, aqui na matéria, ele era aquilo que parecia ser, de onde vai grande distância, porque vê, sente e age de acordo com sua evolução, não mais como o consciente exterior permitia, quando no corpo físico. Sua liberdade se torna consciente, age porque assim quer, é claro, sempre com a concordância de seus maiores, porque vê neles a ascendência, não mais a chefia, como quando na matéria. Embora precise de autorização de seus superiores, isso não diminui a sua liberdade e a responsabilidade pelos seus atos. As leis que regem o universo são as mesmas para quem está na matéria ou fora dela. Suas ações serão muito mais meritórias porque estão sempre imbuídas da liberdade e da responsabilidade em praticá-las.
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