PLV214 – Livro 4 – Diário, 07/01/2011
07/01/2011
As sombras sempre encontram uma forma de chamar a atenção das imperfeições humanas, formam engodos nos o homem é mais fraco. As paixões são as principais aliadas das sombras. Nelas estabelecem suas tramas que facilmente ludibriam o incauto ser humano. São ferrenhas naquilo que querem. Não tem escrúpulos para alcançar seus objetivos. Os homens, como dizia Jesus: “Ó Raça adúltera” sempre se compraz com a satisfação imediata. Não querem nem saber se estão prejudicando alguém. Querem, isto sim, satisfazer os seus desejos. Não se satisfazem com o suficiente, querem sempre o supérfluo, mesmo que isto venha a prejudicar os outros. Pobre homem, insensato, embora tenha sido avisado, não se deu conta de que não levará nada do que for material para o outro lado da vida. Negam a continuação da vida após a morte para engambelar sua consciência, como se, assim, estivessem isentos da culpabilidade de seus atos. Especialmente, os que ferem a Lei do Amor ao próximo. Logo, logo serão chamados a prestar contas de seus atos. Apresentar-se-ão diante de Deus com as mãos vazias. Aí, o arrependimento será tardio, como dia Jesus: “Terão que pagar até o último ceitil”. Talvez, seja esta a última oportunidade que tenham para se redimirem, mas o orgulho geralmente fala mais alto e os impede de reagir.
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