PLV2089 – Livro 16 – Diário, 22/05/2017
22/05/2017
Não há a necessidade de se ser um exegeta para conseguir o reino dos céus, basta seguir o ensino de Jesus, ou seja, “Quem não se tornar como uma criança não entrará no reino dos céus”. A pureza das intenções, a simplicidade, a convivência harmônica com todos e o desapego dos bens terrenos, são algumas das condições apresentadas pelas crianças, tornando-as dessa forma modelo para o ser adulto. Essas qualidades são inerentes ao espírito infantil, e é dessa forma que deveríamos nos apresentar para a humanidade, para o universo. Desprovidas ainda das imperfeições da matéria, que na maioria dos casos são incentivadas pelos pais ou responsáveis e que destroem aquelas qualidades do espírito que podem, com maior facilidade, extravasar para um consciente exterior do pequeno ser, mas que com o tempo, com a vivência em seu grupo familiar e depois social, vão se deturpando e a consequência podemos ver, dá para dizer, com raras exceções, em cada criança, a tirania, o despotismo, a ira e a maldade para com os outros, tornando-as quase que um algoz para quem vive com elas. Essa é a consequência da malformação recebida pelos pais; filhos dos filhos rebeldes, que continuam ainda a espalhar sua cizânia, especialmente dos pequenos seres; preparando-os para seu orgulho e não para o mundo, onde terão que viver e onde deverão exercer a programação para a qual desceram à matéria.
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