PLV2065 – Livro 16 – Diário, 28/04/2017
28/04/2017
O futuro, incógnita de tempo, é falsamente perceptível somente ao consciente exterior do ser humano. Essa incógnita é necessária ao intelecto humano, somente para intelectualização do tempo que aparece aos nossos olhos, à nossa percepção das coisas. Como poderíamos intelectualizar o presente, o agora, sem os dois extremos do tempo, o passado e o futuro? Na vida extrafísica, os extremos de tempo não existem. Lá só há o presente, o agora, que é também o tempo de Deus. Nada podemos fazer no passado ou no futuro. O passado é o presente que já foi e o futuro é aquilo que criamos e que ao seu tempo se tornará presente. Se nada for feito no agora, nosso futuro também será o nada. Não importa se essa criação do futuro tenha sido feita no agora, ou no agora que já passou, ou no agora de uma vida física pretérita. Temos que nos conscientizar de que a nossa vida, ao menos seus fatos, não são o início dela, é tudo obra daquilo que Jesus chama de “Pecados por pensamentos, por palavras e por obras”, que muito bem poderia ter substituído a palavra “pecado” por “criações”, não o fez, porque seria entendido muito menos do que foram suas palavras. O importante está na palavra de Deus no livro “Conversando com Deus”, que diz: “Se não está satisfeito com sua vida, modifica teus pensamentos”.
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