PLV1935 – Livro 15 – Diário, 18/12/2016
18/12/2016
Durante a exuberância da vida física a preocupação com a vida espiritual é esquecida. Levamos a nossa existência como se tudo fosse um mar de rosas. Não zelamos pela saúde, não nos preocupamos com o amanhã, queremos apenas usufruir. Os pequenos percalços que acontecem são facilmente esquecidos. O espírito, será que tem mesmo? Mas quando o peso dos anos, a decrepitude da saúde, as dificuldades físicas e as doenças começam a aparecer, então correm às igrejas, fazem novenas, fazem promessas e rezam para todos os santos. É bem como diz um antigo ditado popular: “Só se lembram de Santa Bárbara quando troveja”. Essa é normalmente a concepção do ser humano. Esquecem-se de que a vida é uma sequência lógica e harmônica. Especialmente, a vida do espírito não faz saltos, sua progressão é lenta embora sequenciada, sempre continua no ponto em que parou. Por isso a importância de alimentar o espírito desde a mais tenra idade. É a partir desse momento que, diária e sequencialmente, se alimenta o espírito, e ele retribui mantendo o perfeito funcionamento do corpo, pelo qual é responsável, e lhe é o instrumento para agir e interagir na matéria densa.
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