PLV1857 – Livro 15 – Diário, 01/10/2016
01/10/2016
Mesmo as religiões, com raras exceções, têm um entendimento muito acanhado do que é o mundo espiritual. Para a maioria delas, ou é o céu ou o inferno. O céu é para eles e o inferno é para os outros, especialmente para aqueles que não pertencem à sua grei. Esse conhecimento está tão arraigado em seus conscientes exteriores que se tornou uma verdade irretocável. Quando chega a sua vez de ir para o outro lado da vida, então, ficam perdidos, pois não acham aquilo que tanto prezavam, e detinham como uma verdade absoluta. Assim, ficam por longo tempo, se contado pelo tempo da Terra, sem saber o que fazer e para onde ir. Precisamos modificar o conhecimento contido em nosso consciente exterior sobre a vida após a vida. Em primeiro lugar, ninguém fica santo ou demônio só porque deixou o corpo. Continua-se exatamente quem era aqui na Terra, mas sem o escafandro do corpo para impedir-lhe de ser quem realmente é. Em segundo lugar, precisamos ver que aqui na Terra estamos numa pálida ideia do que é do outro lado da vida, na vida após a vida, na vida que continua após a morte do corpo físico.
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