Blog do Miguel Faccio

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PLV1836 – Livro 15 – Diário, 10/09/2016

10/09/2016

O dia do Senhor. Moisés determinou que o povo Judeu reservasse um dia para ser dedicado a Deus. De certa forma, foi uma imposição a um povo idólatra, escravo e que pela sua condição não tinha essa prerrogativa de descansar das atividades materialistas para dedicá-lo à Divindade. Isso se propagou a todas as religiões cristãs provenientes do Judaísmo. Hoje, algumas religiões acusam a outra por não manter como o dia do Senhor, o sábado, pois reservam a isso o domingo. Qual a importância de ser um ou outro dia? O principal é que se comprometa com a sua espiritualidade, que, de acordo com o Buda Gautama deve ser, não um dia, mas “andar no caminho do meio”. Isto é, em todos os dias dedicar de forma igual às lides da matéria e às lides do espírito. Isso é de primaz importância, pois nos remete a todo o momento à nossa essência e ao objetivo de nossa criação como individualidades conscientes. Embora tenha iniciado com a exigência de um dia, precisamos hoje, nos conscientizar de que nosso espírito, a essência Divina em nosso coração, precisa muito mais que isso, precisa de nossos dias e de nossas horas. Como diz o Cristo: “Busca em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça e tudo mais vos será dado de acréscimo”.

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