PLV1831 – Livro 15 – Diário, 05/09/2016
05/09/2016
Os nossos atos atestam a nossa evolução. É tal o ditado popular que diz: “A fruta não cai longe do pé”. Talvez possa-se burlar a sociedade por algum tempo, mas nunca sempre. A civilidade amacia os atos, mas, no fundo, pode-se perceber sempre a real situação do indivíduo. Aqui na matéria, pode-se facilmente esconder-se, mas aos olhos do espírito nada é oculto. Tudo é percebido como o sol do meio-dia. Lá o que nos identifica é a luz que emitimos. Nada pode apagar ou encobrir essa luz. Não podemos nos esquecer de que o espírito é luz e a luz que cada um emite é que testifica a sua evolução. Somos demasiado imaturos para tentar esconder as nossas atitudes. Poderão ser escondidas aos olhos da matéria, aos olhos do espírito, tudo é claro e patente. Como diz Deus no livro “Conversando com Deus”, “O universo tira uma xerox de nossos pensamentos e os devolve a quem os emitiu”. Assim, fica muito clara a sentença do Cristo: “Não passará nem um til nem um jota da Lei sem que tudo seja cumprido”. Não poderia ser diferente.
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