Blog do Miguel Faccio

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PLV180 – Livro 3 – Diário, 24, 25/11/2010


24/11/2010

O princípio de todas as coisas está somente na mente de Deus. Não sabemos quando fomos criados. A memória de nosso espírito não alcança a nossa criação. Esse momento em que fomos gerados pelo pensamento e vontade de Deus se perdeu na imensidão das eras. Somente Deus tem o conhecimento desse fato. Embora não saibamos de nossa criação, mas sabemos da eternidade de nossa vida. Tivemos um princípio, mas não teremos fim. E Deus nos reservou uma evolução constante. Deixou-nos a liberdade de escolhas. Mas, condicionou-nos a colher os frutos plantados. Disso não podemos fugir. O corpo físico é a eira onde pomos à prova as nossas resoluções e objetivos. Por ele, teremos que passar enquanto durar nossa peregrinação na busca de nossa mestria. Enquanto não a alcançarmos, retornaremos para novas experiências, até alcançarmos o perfeito domínio de nossa personalidade. Durante essa caminhada na busca de perfeição, estamos aptos a utilizar os poderes Divinos que nos foram outorgados pela Divindade, para co-criarmos em nosso mundo. Neste mundo que nos rodeia, no qual estamos inseridos, através de nossos pensamentos e sentimentos, podemos interagir na matéria e no astral, exercitando os poderes por Deus outorgados às suas criaturas. E expresso por Jesus, no Evangelho de João: “Vós sois Deuses”.

25/11/2010

As energias que estão espalhadas pelo universo são a emanação da Divindade. Cada uma das criaturas de Deus também emite sua luz que é a energia emitida de acordo com a sua evolução diante da Divindade. Podemos afirmar que tudo no universo é luz. Algumas energias são luz etérea. Outras energias são luz líquida. Outras ainda são luz sólida. Assim, podemos afirmar que tudo no universo é luz. Menos as trevas, que são a inexistência de luz. A forma como se reconhece e se identifica a evolução de um ser é pela luz que emite. Não há julgamento de Deus para nenhuma criatura. Cada uma sabe exatamente o que fez ou deixou de fazer e isso é o seu julgamento. As religiões, pela incapacidade de compreender essa nuance da Lei Divina, imputaram a Deus o ônus de julgar, tornando-o juiz de cada ato, pensamento ou obra de suas criaturas. Preferiram-no juiz a Pai. Deram-lhe o martelo do julgamento em lugar da grandeza de seu amor. Não foram capazes de ler nas entrelinhas da criação que tudo surgiu do seu infinito amor, e que Ele não tem pressa, nos quer a todos debaixo de suas asas.

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