Blog do Miguel Faccio

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PLV176 – Livro 3 – Diário, 16, 17/11/2010

 

16/11/2010

Os nossos pensamentos e sentimentos formam um conjunto de energia que denominamos egrégora. Essa egrégora é proporcional à nossa capacidade de concentração. Ela é em última análise, a emanação de nosso EU SOU. A divindade dentro de nós que se apresenta em forma de energia gerada dentro de nosso próprio ser. Essa energia pode-se fixar em objetos, locais e o que for de uso da pessoa. Quando há a reunião de diversas pessoas, as energias emitidas por cada uma delas se soma, formando a egrégora do local. As igrejas normalmente possuem egrégora muito fortes e poderosas, permanecendo por muito tempo. As cidades também possuem sua egrégora e essa é a expressão do total de seus habitantes. Essa energia deixada por uma cidade ou povoado costuma-se chamar de registros akásicos. São esses registros que mantêm viva a energia desses locais, que, a qualquer tempo, podem ser abertos por quem tem poder para isso. Aí também está uma forma de se conhecer uma civilização, por mais antiga que seja. A sua impressão digital permanece registrada no local, por tempo indeterminado. Como também se pode conhecer a evolução do espírito pela energia ou luz que emite. Essa energia ou luz é o nosso juiz.

 

17/11/2010

A messe é grande e poucos são os operários que se dispõem a trabalhar. Conforme nos diz Jesus. Não nos conscientizamos que essa messe é nossa. Nós é que somos os beneficiados pelo trabalho. O nosso salário é a evolução que alcançamos nos dedicando ao trabalho com afinco. Na parábola de Jesus, pressupõe-se que os trabalhadores executem uma atividade para outrem. Mas, não é bem assim. A messe é toda a atividade que nos leva a desenvolvermos nossas potencialidades. Tendo sempre presente o nosso espírito que é sempre beneficiário do progresso realizado. Os operários seriam o tempo que dedicamos ao nosso espírito. O salário do trabalho é a nossa melhora espiritual. Parece-me que cai bem essa explicação para a parábola de Jesus. Nunca ouvi alguém se referir a ela desse modo. Talvez seja mesmo o que Jesus queria dizer, mas os homens lhe deram as mais diversas interpretações. Como em muitas passagens dos Evangelhos, a interpretação que as Igrejas dão é totalmente desprovida de fundamento. Não condizem com o sentido que Jesus lhes aplicou. Um dia teremos a verdade.

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