Blog do Miguel Faccio

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PLV1710 – Livro 14 – Diário, 07/05/2016

07/05/2016

Uma passagem do evangelho diz: “O vento sopra para onde quer, ouve-se a sua voz, mas não se sabe de onde vem nem para onde vai”. Nessa passagem, há uma situação muito clássica, especialmente com o hebraico, que era um idioma muito pobre em seu vocabulário. Uma palavra significava várias coisas. Por exemplo: “RUAH”, que, dependendo da flexão, poderia significar “vento”, “espírito”, “alento”, “hálito divino” e “sopro de vida”. Naquela passagem no Evangelho, o tradutor usou, creio que indevidamente a palavra “vento”, que, parece, não fecha com o sentido da frase. O vento, facilmente se identificar de onde vem e para onde vai, pois é só seguir o rumo das folhas e do pó que ele levanta por onde anda. Outra: o vento não tem voz. Seria muito mais inteligível eu usasse “espírito”. O espírito pode se comunicar, é claro, nem com todo o mundo. Hoje, já se sabe perfeitamente, ao menos pelas pessoas mais ligadas com a espiritualidade, de onde vem e para onde vai o espírito. Na época de Jesus, isso não era possível, nem por isso deixava de ser verdade. Os tradutores mais recentes se preocuparam mais com as palavras do que com o sentido que ela continha quando foram pronunciadas. É bem como diz Jesus: “A letra mata, o espírito da letra é que vivifica”.

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