PLV1690 – Livro 14 – Diário, 17/04/2016
17/04/2016
A vida, visível aos nossos olhos, sempre se renova. A nossa forma de ver a vida que é tacanha. Mesmo aos olhos das ciências humanas, ainda não conseguiu captar a profundidade dessa essência que chamamos de vida. Mesmo podendo ver em suas máquinas potentes o funcionamento do átomo, a dissecação do DNA, aquilo que une, que congrega e faz com que do átomo a galáxia tudo funcione perfeitamente, não pode ser obra do acaso, pois o acaso não pode existir nem persistir por éon de tempo. Há de haver algo que ultrapasse a visão humana. Deve haver algo que não seja o acaso, pois este não tem força nem persistência para tornar-se efeito e permanente. Há de haver uma força que está escondida e que vemos, mas não percebemos. Parece que esta humanidade ainda está bitolada, e, conforme palavras de Jesus, “Tem olhos, mas não veem, tem ouvidos, mas não ouvem”. O que falta, especialmente, aos que se aprofundam nas ciências humanas, é a humildade de dizer: isso tem que ser maior do que o mero acaso. Isso só pode ser obra de alguém que seja maior que aquilo que conhecemos. E, para tanta perfeição, só pode ser obra de um Deus.
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