PLV168 – Livro 3 – Diário, 31/10, 01/11/2010
31/10/2010
O jugo que temos que carregar, pelos nossos erros e faltas do passado, é bem menos do que elas representam. Deus nos põe nos ombros os fardos que podemos carregar. Se os temos é porque somos capazes e temos força necessária para suportá-los. Não podemos fazer corpo mole, mas sim aplicarmos toda a capacidade de nosso ser em suportar e como Jó bendizer a Deus por ter posto seu servo à prova. É importante que não nos deixemos dominar pelos impulsos e devaneios da matéria. Ela normalmente não é muito afeta a problemas e resgates. Prefere muito mais usufruir das pequenas satisfações que facultada aos que lhe servem. Condiciona-os a satisfazerem-se com essas compensações. Pois é a única coisa que pode lhes oferecer: os prazeres da carne. Ao passo que os que se dedicam em primeiro lugar a resgatar seus débitos para com a Lei, caminham por uma estrada estreita e cheia de dificuldades. Pois essa é a estrada da salvação, como diz Jesus. Não esperem nessa vida as compensações de seu esforço e sacrifícios, pois eles só virão quando retornarmos para o outro lado da vida. Pois é lá que iremos perceber o resultado do esforço e sacrifício dispensados aqui. Temos que ter sempre presente que a nossa vida aqui é apenas de passagem e que a nossa verdadeira vida é no mundo espiritual.
01/11/2010
Sempre podemos encontrar o caminho que nos leva à mestria. Ele está impresso por Deus dentro de nosso coração. É um caminho fácil, embora os homens é que o complicam. Fazem de tudo para torná-lo difícil. O Cristo, por diversas vezes, já o apresenta em seus Evangelhos. Dizia: “Ama o teu próximo como a ti mesmo”. É a melhor forma de podermos encontrar com facilidade o caminho da mestria. A civilização, a convivência, a busca desenfreada pela posse fizeram com que os humanos esquecessem-se desse amor incondicional. O amor apazigua as contendas. Põe todos os homens em pé de igualdade entre si. Burila as arestas de nossa personalidade. Amaina os espíritos tornando-os mais sensíveis às necessidades dos outros. Nos traz o prazer do convívio harmonioso. Permite-nos deitar a cabeça no travesseiro e descansar por ter cumprido o nosso maior dever para com o próximo. É tão importante que o Cristo o iguala com o amor a Deus, quando diz: “Aqui está o primeiro mandamento; Ama a Deus sobre todas as coisas e aqui está o segundo semelhante ao primeiro, ama ao teu próximo como a ti mesmo”.
RCD156 – Raios ou Chamas RCD157- Raios ou Chamas