PLV163 – Livro 3 – Diário, 21, 22/10/2010
21/10/2010
O princípio que rege todas as coisas é o amor, principal atributo posto por Deus no coração de cada criatura vivente. Atributo esse que determina a categoria das criaturas, especialmente os humanos. Por ele se determina a evolução a que cada ser alcançou, a altura do caminho em que se encontra. Pela sua falta, percebe-se a inferioridade da evolução de alguns seres. O caminho que precisamos seguir será mais facilmente trilhado se o fizermos com amor e especialmente o amor incondicional. É ele que agrega as criaturas num mesmo objetivo. Dá forças para seguir sempre em frente apesar das dificuldades do caminho. É o combustível que leva o homem a enfrentar os maiores perigos sem jamais retroceder. É o amor que une os seres e seu desvirtuamento os separa. As coisas que fizermos com amor, sempre saem melhores. O Cristo nos indicou como devemos amar, dizendo: “Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”. Classificando assim: 1 amar a si; 2 amar ao próximo; 3 amar a Deus. Quem não se ama a si mesmo não pode amar o próximo e quem não ama a si e ao próximo não pode amar a Deus.
22/10/2010
O meio mais importante de evolução do espírito humano é, sem dúvida, a passagem pela matéria. Essa é a melhor escola que ele pode ter. Vinculado à densidade material que o condiciona à prisão dentro de um corpo físico. Quando em vigília, vai condicionando a matéria externa a agir dentro dos princípios estabelecidos por Deus no sentido da evolução espiritual do ser humano. A cada encarnação é como que o aluno que vai à aula pela primeira vez. Desconhece a tudo e a todos. Tudo é novidade. Aprende aos poucos as leis e normas que regem o funcionamento da escola. Sabe que deve obedecê-las. Assim, a cada encarnação, aparentemente terá que aprender como funciona a sua própria evolução. Para que isso não se torne pesado demais ao espírito, durante o sono do corpo físico consegue certa liberdade de se desvencilhar da prisão e ficar em maior liberdade, embora preso ao corpo pelo cordão de prata. Essa liberdade lhe traz de volta a lembrança do que foi e o que está fazendo ali naquele corpo. Assim, consegue contrabalançar os períodos em que fica encoberto pelo Véu de Maya.
RCD151 – Raios ou Chamas RCD152 – Raios ou Chamas